A oncologia pediátrica é uma das especialidades médicas mais delicadas, afinal, ela é responsável pelo diagnóstico e o tratamento de tumores e cânceres em crianças e adolescentes.
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Sua prática consiste no diagnóstico (com a meta sempre de ser precoce) e na decisão do plano terapêutico a ser adotado (cirurgia, radioterapias, quimioterapias, transplante de medula óssea e, em alguns casos, terapias mais recentes como terapia-alvo e imunoterapia)
assim como definir as demais atividades multidisciplinares (enfermagem especializada, fisioterapia, fonoaudiologia, serviço social, psicologia, terapia ocupacional, nutrição, estomatologia) necessárias e propostas de outros tratamentos que combatem a doença por completo, sendo a escolha baseada na terapêutica que provocará o mínimo de interferência no crescimento e desenvolvimento dos pacientes que ainda estão no estágio inicial de sua vida.
 
Como as crianças tem o metabolismo diferente dos adultos, as crianças e adolescentes requerem cuidados mais específicos alinhados com a necessidade particular de sua condição médica, por isso, a oncologia pediátrica também oferece grandes chances de cura quando a doença é descoberta em seus estágios iniciais, pois os pacientes nessa faixa etária possuem grande capacidade adaptação ao tratamento.
 
Para combater o câncer infantil, o pediatra oncológico precisa realizar um continuo trabalho preventivo com acompanhamento frequente do seu paciente, além de exames e check-ups anuais para monitorar de forma correta e segura o desenvolvimento infantil por completo.
 
Também é responsabilidade da oncologia pediátrica o acompanhamento dos pacientes em cuidados paliativos, fornecendo qualidade de vida e conforto aos pacientes e familiares.  
Definitivamente, trata-se de uma especialidade que cuida dos seus pacientes com todos os tipos de condições de forma igualitária e atualizada.